sábado, 28 de junho de 2014

Sigam-me os bons!

Olá queridos!


O post de hoje vai ser rapidinho, apenas para divulgar o twitter do blog!
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Até a próxima!

Beijos e queijos :*



domingo, 22 de junho de 2014

Sugestão da Semana: O Lado Bom da Vida, de Matthew Quick e P.S. Eu te Amo, de Cecilia Ahern

Olá pessoal!

Depois de mais de uma semana longe do blog, eu voltei!
Esses dias tem sido complicados para mim, estou com uma gripe que faz mais de mês que tento me livrar, e apesar de agora estar bem melhor do que estava a uns dias atrás, minha saúde oscila, fazendo com que me sinta sem disposição para nada, inclusive para escrever para o blog.
Então para compensar a minha ausência, ao invés de uma, irei postar duas sugestões. Isso mesmo, sugestão dobrada!
O que eu escolhi para deixar como dica para vocês essa semana foram dois livros: O Lado Bom da Vida, de Matthew Quick, e P.S. Eu Te Amo, de Cecilia Ahern. Irei explicar porquê.

O Lado Bom da Vida, é um livro de Matthew Quick, de 255 páginas e aqui no Brasil ele é fornecido pela editora Intrínseca. Conta a história do Pat Peoples, um ex-professor, que vê que terá que reconstruir sua vida (e sua imagem) após sair de uma instituição psiquiátrica. Tudo isso sempre visando reconquistar sua mulher, a tããão amada Nikki.
O que mais me chamou atenção nesse livro e tenho certeza que irá chamar a sua também, é o jeitinho do Pat. Sua nova forma de lidar com a vida, seu otimismo, o amor pelo time de futebol, suas expressões que viram uma espécie de bordões do personagem, sua força de vontade e até mesmo seus surtos e inclusive a sua forma de tentar não surtar. Ele é muito fofo, e todas às vezes em que ele demonstra o quanto está tentando ser um homem melhor para reconquistar a Nikki, no faz ver como o amor age de forma poderosa na vida das pessoas.
Outra personagem ótima é a Tiffany, que é uma "amiga" que o Pat faz ao decorrer da história. Ela chega a irritar e não vou dizer porque para não correr o risco de soltar spoilers (por isso leiam para entender! ahaha). Mas sério, no final das contas ela se mostrou ótima e fundamental para a reabilitação mental do Pat. Os outros personagens do livro também são marcantes como a mãe de Pat, seu irmão, o seu analista e o seu pai, (este último chega a ser o mais irritante de todos).
O final, para mim, foi totalmente diferente do que eu imaginava quando comecei a ler o livro, mas posso dizer sem sombra de dúvidas que me agradou muitíssimo. Nem tudo sai como a gente espera, mas ser surpreendido pelas revira-voltas da vida pode ser um desfecho melhor. Foi o que aconteceu com Pat. É claro que sua forma otimista de ver a vida ajudou bastante... Leiam e entenderão!

P.S. Eu te Amo, foi escrito pela formada em jornalismo (*-*) Cecilia Ahern, tem 368 páginas, e aqui no Brasil ele é distribuído pela editora Novo Conceito. Conta a história de Holly Kennedy, que aos 30 anos se vê sem o seu marido, Gerry, por quem era extremamente apaixonada, lhe fazia muito feliz e pretendia ficar por um tempo muito maior comparado ao que lhe fora fornecido. Gerry falece devido a um tumor no cérebro, deixando a Holly 10 cartas póstumas, a guiando com tarefas, ora divertidas, ora complicadas, mas sempre com a intenção de ajudá-la a seguir adiante sem ele.
Quanto a minha experiência pessoal com esse livro: lágrimas. O livro me fez chorar em muitas partes. Criei uma empatia muito forte pela Holly; não dá para ler o livro sem tentar se imaginar no lugar dela. A história de Holly tentando seguir com a vida sem o seu Gerry é emocionante, mas não se preocupe: não é aquela coisa melosa. Holly é uma pessoa real (dentro do universo ficcional, lógico. Bem, vocês entenderam o que eu quero falar! rs) com sentimentos reais, tendo que lidar com situações que acredito eu, são similares as que uma pessoa que enfrenta uma grande perda tem que lidar. E antes que vocês pensem que eu recomendei esse livro só para vocês entrarem em um desespero de mar de lágrimas, keep calm, o livro tem situações e muitos personagens engraçados. Os amigos e família de Holly são alguns dos responsáveis por boas risadas e por darem grande apoio a nossa heroína. Não é só drama.
Holly tem que lidar com as mesmas situações de sua vida, mas o que muda tudo, é ela estar sem seu marido. Conseguir sair para se divertir com seu grupo de amigos, com os quais ela nunca esteve sem Gerry. Acordar todos os dias sem ele ao seu lado. Sentir falta até mesmo das pequenas brigas por causa de quem vai apagar a luz na hora de dormir. Holly que se sente devastada e sem saber o que fazer, recebe algumas semanas após a morte de seu marido, uma caixa contendo dez cartas de Gerry, uma para cada mês, de março até dezembro. Gerry deixa mensagens ajudando Holly, dando forças e fazendo-a realizar tarefas, e durante este período, é praticamente para as cartas dele que ela vive, pois é a forma de senti-lo perto dela.

Apesar de temáticas, abordagens e escritas diferentes, para mim, a mensagem de ambos os livros é praticamente a mesma: seguir em frente. Pat tendo que reconstruir a vida após passar problemas psiquiátricos, Holly tendo que lidar com a vida sem o seu grande amor. Viver não saiu da forma como eles planejaram, mas eles conseguiram driblar as adversidades e encontrar novas rotas de felicidade. O importante é lidarmos com os obstáculos de cabeça erguida e não desistir nunca da nossa felicidade e acho que os dois livros conseguiram transmitir essa ideia com êxito. Por isso, RECOMENDO!
Há também as adaptações cinematográficas de ambos os livros, que apesar de serem um pouco diferentes dos livros, também são muito boas e com ótimos atores e atuações. Os filmes também estão recomendados!

Espero que vocês tenham gostado da dobradinha desta semana! Até a próxima!

Beijos e queijos :*

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Torcer ou não torcer? Eis a questão.

Olá brasileiros!

O post de hoje na verdade foi pensado mais no intuito de exercer minha liberdade de expressão. Falar do que eu penso e quem sabe levar vocês a uma reflexão. Ninguém precisa se sentir obrigado a concordar comigo ou levar ao pé-da-letra tudo o que eu falo aqui. Apenas me deu a vontade de falar sobre o assunto abordado a seguir, então lá vai...

(Créditos na imagem).

Como todo mundo já está careca de saber, estamos perto da estreia da Copa do Mundo aqui no Brasil. Alvo de muitas críticas e discussões, muito se foi falado sobre essa Copa e se o Brasil realmente teria condições de sediar um evento desse porte. Manifestações vão, manifestações vem e o fato é: parece que realmente a Copa do Mundo vai acontecer. Só que mesmo com a certeza de o evento acontecer, fica toda a polêmica do quanto foi gasto e como foi gasto. Dinheiro público, o qual deveria ter sido priorizado para questões sociais e de infra-estrutura do nosso país, como educação, saúde, transporte e muitas outras áreas que necessitam de investimento, foi super-investido na Copa (inclusive na Bolsa-Copa para os nossos "amados" deputados). Não menosprezando a situação do nosso país, mas quero falar de algo que as pessoas tem vinculado a isso de uma forma um tanto distorcida e indevida, na minha opinião, que é: até onde apoio a Copa do Mundo de Futebol?
Tenho visto por muito lugares onde frequento, e pessoas com as quais convivo falando sobre torcer contra o Brasil (a Seleção Brasileira de Futebol). As pessoas estão tão revoltadas com todas as mazelas do governo que querem descontar no futebol tudo o que a Dilma não fez. É claro que eu também não estou nem um pouco satisfeita com o andar da carruagem, mas venho declarar que não deixarei de torcer pela Seleção Brasileira. Primeiro: o evento em si não é a raiz do problema, e não tem haver com todos os problemas que nosso país enfrenta, problemas esses que já atravessam décadas. A Copa do Mundo serviu para deixar em evidência o quanto o governo tem gasto dinheiro público de forma irregular. Segundo: Copa do Mundo é uma coisa que eu adoro acompanhar e acompanhei todas as que eu tive oportunidade. Se é uma coisa que eu gosto e que muita gente gosta também e não é necessariamente a essência dos descasos sociais do Brasil, porque deixar de acompanhar?
Torço, e torço sim. O Brasil ganha, e eu continuo torcendo. O Brasil perde, e eu continuo torcendo. Não apenas porque considero isso patriótico, mas porque foi uma escolha que eu fiz. Há quem não torça por todos os motivos que eu citei a cima, mas é bom lembrar que também há quem não apoie porque simplesmente não gosta de futebol, ou não gosta da Seleção Brasileira de Futebol, ou porque gosta de outra seleção. A questão é você saber qual é realmente o seu motivo em torcer a favor ou contra o Brasil no Mundial e refletir se ele é mesmo válido.
E lembre-se: o dinheiro já foi gasto. Pode parecer grosseiro dizer isso com tanta coisa ruim precisando ser mudada, mas a Copa do Mundo está aí, tudo já está praticamente preparado. Querer impedir que o evento ocorra a essa altura do campeonato é como redesperdiçar seu dinheiro. E muito menos torcer contra como forma de protesto vai fazer com que cancelem tudo. Então, se você gosta de futebol, não precisa ficar indiferente ao evento. Acompanhe, vibre, festeje, faça o que lhe der vontade (desde que esteja dentro da lei). Se você não gosta de futebol, não torça, mas por favor: deixe as pessoas que gostam torcerem em paz. Afinal torcer ou não torcer por uma equipe de futebol não vai fazer de você mais ou menos brasileiro, mas a sua perspectiva, atitude e tolerância em relação a tudo isso, pode sim determinar a espécie de cidadão que você é.

Como citei no início e só estou reforçando para evitar maus-entendidos: este post foi opinativo. Sua opinião pode ser igual, parecida, ou totalmente contrária a minha, você tem toda a liberdade para pensar como quiser. Espero que mesmo assim, vocês tenham apreciado o post de hoje. Até a próxima!

Beijos e queijos :*

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Passeio por Mystic Falls: o que foi essa quinta temporada de The Vampire Diaries

Hello my friends!

Vamos falar da Season Finale de uma das séries que é minha paixão e que já avisei premeditadamente que iria ter muitas postagens sobre. Adivinha qual é, hein? Se você pensou em The Vampire Diaries, acertou! Essa série vampiresca pela qual tenho muito carinho, me deixou um tanto nervosa nesses últimos episódios. Não é exagero dizer que eu fiquei inquieta na cadeira enquanto assistia, soltava expressões de surpresa, e fiquei com cara de tacho no fim da temporada (principalmente no fim dos dois últimos episódios), porque eu realmente fiquei. Mas sem mais enrolação, vamos falar do fim da temporada!

Pôster da quinta temporada de The Vampire Diaries,
(Créditos da imagem: divulgação da CW)

Na verdade não vamos começar pelo fim da temporada! Ahaha, te peguei!
Vamos só dar uma passada rápida pelo que foi toda essa temporada na pequena cidade tão cheia de seres sobrenaturais que é Mystic Falls e no final da postagem falarei sobre as emoções dos últimos episódios.

A temporada começou como a outra (e essa) terminou: com um suspense. Geralmente Julie Plec sempre deixa esses suspenses como pontas soltas para a gente ficar securado e sofrer meses e meses se perguntando: "o que aconteceu com fulano? OMG, preciso saber o que aconteceu com fulano!". E a bola sorteada da vez foi o Stefan (Paul Wesley). Depois de seu encontro nada amistoso com Silas, o imortal do qual Stefan é cópia o trancafiou em uma espécie de caixa, o largou no lago e deixou o pobre Tefinho se afogando, afogando, afogando e se afogando mais, durante muitos meses. Alguns episódios depois o Stefan é encontrado e todos se mobilizam para deter Silas.

(Crédito: Tumblr)
Sério gente, pensei que a série ia decolar com o Silas. Só ilusão... Ele até que me agradou, mas não convenceu tanto. Não sei se era porque estava sentindo falta de algum vilão com o potencial de Klaus (o qual foi para sua própria série maravilhosa, The Originals). Não é querendo colocar o Klaus (Joseph Morgan) no pedestal, mas depois dele, TVD foi um emaranhado de falhas e mais falhas para encontrar um vilão decente ("vilão decente", achei engraçada essa junção, mas vocês me entenderam! hahaha). Bem, voltando ao Silas: explicaram sua história, apareceu lá o tal amor da vida dele, pelo qual ele queria ser mortal, e oh...! mais uma cópia da Elena. (Tô aqui pensando na bufunfa boa que a Nina Dobrev que interpretou nessa temporada Elena, Katherine e Amara deve ter ganhado...) O que aconteceu? Silas foi derrotado e sua storyline simplesmente puff! Sumiu de TVD. E pra falar a verdade, uma das poucas coisas que gostei do Silas foi a frase: "Rélou mai xeroselfi" que ficaram repetindo direto no comecinho dos episódios e impregnou na minha cabeça! Ahahahaha.. (Pra quem não entendeu a brincadeirinha da frase, a escrita correta é "Hello, my shadow self" que significa "Olá, minha sombra", que foi o que o Silas disse antes de jogar o Stefan no lago).

Enzo e Damon, na época em que estavam presos no Augustine.
Apareceu os Augustines, com toda aquela monstruosidade de ficar fazendo experiências científicas em vampiros, aquele doutor miserável que nem faço questão de lembrar o nome e o Enzo (Michael Malarkey) que eu acho que foi o único personagem novo que realmente me agradou. Vimos todas as monstruosidades que o Damon (Ian Somerhalder) sofreu nos Augustines e sua amizade com Enzo no confinamento em alguns flashbacks. Aí o que acontece? Daqui a pouco os Augustines estão lá, na realidade da série. Só sei que essa história de Augustines foi embora mais rápido do que começou. Só deixou de bom mesmo o Enzo.

Putz, você não ia sobreviver para sempre, né Kath? Sentiremos saudades.
No meiozinho da temporada, temos destaque pra nossa bitchie preferida: Katherine Pierce, a sobrevivente. Ou se você preferir à la Klaus: Katerina Petrova *-*. Ela deu uma balançada geral nas emoções da série. Primeiro com toda aquela coisa de se readaptar a ser uma humana, coisa que ela não era a uns 500 anos. Depois com o fato de estar envelhecendo mais rápido, devido a todo tempo de vida que ela tinha. Pra mim, foi um dos pontos mais alto dessa personagem na série. Personagens contando suas lembranças boas e ruins (mais ruins, pra ser exata) enquanto ela estava a ponto de morrer. Ela demonstrou como uma pessoa boa como ela era quando humana, foi corrompida pelas circunstâncias da vida, se tornando tão cruel a ponto de fazer quase de tudo para sobreviver. E no último segundo, foi o que ela fez. Se Kath pode, ela não fica por baixo. Com a ajuda de sua filha Nadia que apareceu nessa temporada (e também morreu nessa temporada) ela entrou no corpo de Elena, usando de má fé da boa vontade de Elena, que tinha lhe perdoado por todo mal. Katherine era de uma família de Viajantes (que eu vou falar já, já), e ela usou esse recurso para curtir de novo a imortalidade no corpo de Elena. Mas não durou muito. Mataram de vez a Kath. Putz! :'(

Markos (Raffi Barsoumian), líder dos Viajantes, ou como eu costumo chamar:
os Sem Terra Sobrenaturais. (Créditos da imagem: ligasalvatore.com.br)
E para terminar todas as vilanias que TVD tentou manter sem sucesso: Os Viajantes. Sério, a parte mais saco dessa temporada foi essa história de Viajantes.  Era um zé povinho que não tinha terra e ficava entrando no corpo dos outros. Cismaram que queriam Mystic Falls como lar e só ficariam em paz quando destruíssem todos os seres sobrenaturais da cidade. Óbvio que nossos mocinhos, o casal Stelena (Stefan + Elena) estavam envolvidos contra a sua vontade nos planos malignos desses sem graça dos sem-terra sobrenaturais. Queriam o sangue das duas cópias para fazerem seus rituais malucos para expulsar qualquer magia sobrenatural da cidade. Vale lembrar que o casal Stelena não estavam juntos romanticamente nessa temporada. Para minha tristeza, a Elena foi todinha do Damon, a temporada todinha (tirando os episódios que a Kath estava no corpo da Elena, e Delena tava numa frescura de terminar e voltar toda hora, mas okay). Desculpa fãs de Delena, mas eu sou Stelena até o fim! A Elena é do Stefan e o Stefan é da Elena. Eles foram feitos um por outro, e não é força de expressão, eles realmente foram feitos um para o outro pela própria natureza. Tentei me adaptar a Delena, mas achei a relação deles muito superficial, mais ligada ao amor físico. Claro que rola um sentimento profundo entre esses dois, e teve mesmo muitos bons momentos de Delena, mas Julie Plec (criadora e produtora de The Vampire Diaries) fez parecer que o amor deles era só pegação e isso enjoou!
Voltando pro Movimento Sem Terra Sobrenatural, enfim, eles conseguiram abalar minhas estruturas. Quando estava a ponto de achar que não tinha mais nada pra render, eles vão lá e matam o Stefan. No último momento do penúltimo episódio, assim, de uma forma tão simples quanto um "bom dia". Nem prepararam meu emocional. Choquei..

Um dos momentos mais tensos de TVD, na minha humilde opinião, lógico. 
(Crédito: reprodução da CW)
Aí você já pode imaginar todo o rebuliço que a série virou, né? Nunca, never, jamais que a Julie Plec ia deixar isso assim. Então o mais lógico é que o enredo de todo o último episódio foi Damon, (que faz tudo pelo irmão porque se amam demais ♥) arranjando um jeito de trazer o Stefan de volta ao mundo dos vivos. Stefan estava onde ficam as almas dos seres sobrenaturais, o Otherside - Outro Lado (que é bom lembrar, estava desmoronando e levando os sobrenaturais mortos pro grande além - e com passagem só de volta, viu). Então Damon mexeu seus pauzinhos junto com Elena&Cia, e consegue trazer Stefan, junto com mais uma penca de gente, entre eles o Alaric (que eu estava morrendo de saudade), o bruxo idiota gêmeo da tal da Liv, o Enzo, Tyler e a própria Elena que morreu no trajeto do plano. O negócio é: o Damon também morreu nesse trajeto, mas a sorte dele não estava tão boa. Acabou ficando preso com a Bonnie (Kat Graham) que é a âncora entre os dois mundos, pois não conseguiram continuar com a magia que estava trazendo eles de volta à vida porque o gêmeo idiota interrompeu a irmã. No último minuto ficou a dúvida: para onde o Damon e a Bonnie foram? O Outro Lado não existe mais, a única possibilidade que ficou foi eles terem encontrado "a paz", isto é, terem ido para um bom lugar. E foi essa a ideia que deu quando o logo da série apareceu no final: ao invés de preto, estava todo branco.

Nem sei muito o que pensar sobre o que vai ser da sexta temporada. Sei que o Ian somerhalder e Kat Graham estão confirmados, mas me pergunto, como? Damon e a Bonnie se foram de vez. Será que a produtora vai arranjar uma brecha para trazê-los de volta a vida? A minha teoria é: sim, ela vai. Ela não vai deixar o Damon, que venhamos e convenhamos, é o personagem mais popular da série, ir embora assim, sem TVD ter terminado definitivamente. E ainda acho mais: ele volta como humano, pois não vejo como ele ainda pode voltar como sobrenatural. Mas posso estar errada, lógico. Talvez ele volte como vamp e a Bonnie como bruxa (que é o que eu quero de verdade). E o que mais vai ter nessa sexta temporada e não preciso de spoiler nenhum para ter certeza é o Stefan se culpando pela morte do irmão, a Elena sofrendo e chorando horrores ou então dando a louca e desligando todos os botões de humanidade possíveis e o Enzo juntamente com Alaric unindo forças para trazer o Damon, porque realmente eles não tem o que fazer na série sem o Damon presente. Uma coisa boa que fiquei sabendo pois a própria Julie Plec soltou é que essa história de cópias e de Otherside acabou definitivamente. Ainda bem! Não estava mais dando certo essa coisa de tooodo mundo morrer e tooodo mundo voltar. Um ou outro sim (Damon! Damon! Damon!), mas everybody não. Pena não terem trazido o Kol (vampiro original, irmão do Klaus) antes de Otherside ir pras cucuias de vez. Seria uma boa adição para The Originals.
Algumas dúvidas: aquela macumba não vai sair de Mystic Falls não? Como eles vão morar lá? E o Tyler? Ele é um reles humano agora? Pelo que parece sim, porque a magia dos Viajantes anulou toda a a magia de Tyler (Michael Trevino). Mas a dúvida principal é: ele é humano com o gene de lobo ou sem o gene? E se ele morreu sem magia nenhuma, porque ele foi para o Outro Lado? E se ele voltou a vida com o gene de lobo, como explicar isso, afinal o gene de lobisomem não é algo sobrenatural e deveria ter sido eliminado? Tem algo mal contado aí... E Klaroline? Acabou mesmo? Não pode ser! E o Matt (Zach Roerig), como ele consegue continuar humano ou vivo por tanto tempo? de zueira...

Sinceramente, espero que The Vampire Diaries venha com boas explicações para tudo isso. Sei que a série vai sofrer um reteaser, isto é, vão dar um novo rumo para TVD. Espero também que este novo teaser seja interessante e com um vilão à altura da série. Eu gosto muito de TVD, e quero vê-la nos seus melhores dias de novo.
The Vampire Diaries volta entre setembro e novembro. Até lá, aguardaremos ansiosos o que essa série promete!
E você, o que achou do fim da quinta temporada de The Vampire Diaries? O que achou desta postagem? Deixe sua opinião nos comentários!
 Até mais, pessoal!

Beijos e queijos :*

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Sugestão da Semana: Desventuras em Série

Olha eu aqui de novo!
E hoje venho para deixar mais uma sugestão! A dessa semana é a série de livros "Desventuras em Série", de Lemony Snicket.


Como descrever resumidamente a história dessa série de livros? Acho que lhe instigar a um pensamento talvez ajude você a entender basicamente. Aí vai: Imagine tudo o que de pior pode acontecer na sua vida. Imaginou? Agora multiplique isso por 10. Depois eleve à potência de 100. Pronto. Já chegou a uma conclusão? Bem, a vida dos irmãos Baudelaire consegue ser pior do que tudo o que você conseguiu imaginar. Desde que Violet, Klaus e Sunny perderam seus pais em um misterioso incêndio, suas realidades não passam de tristes situações por cima de mais tristes situações e mistérios que parecem não ter fim. Nunca param com um tutor, sempre estão em perigo e tendo que usar suas habilidades para poderem salvar suas peles. Tudo isso causado por ele, o conde Olaf, que é ajudado por sua sinistra trupe de atores. Um homem perverso, que traçou como meta de sua vida roubar a fortuna dos Baudelaire. Desde que as crianças ficaram órfãs, ele faz planos malignos e as caça onde quer que elas estejam, sempre usando um de seus ridículos disfarces.
São treze livros, sempre descrevendo as várias desventuras que ocorrem com os irmãos. E tipo, não é exagero, eles só se dão mal do início ao fim. Nunca caia na ilusão de que a vida desses pobres irmãos vai melhorar no final de cada livro, porque não vai. O autor adverte seus leitores em todos os livros que essa não é uma leitura de final felizes, com acontecimentos fofinhos. Você vai se indignar com tudo de ruim que acontece na vida dos Baudelaire. Mas te garanto que também vai se apegar muito a eles, a união dos irmãos é linda de se ler e mesmo sem final feliz, você sempre vai ficar na torcida por eles. 

Vamos falar um pouquinho sobre as características de nosso encantadores, porém azarados órfãos:

Violet Baudelaire: a mais velha dos três irmãos, com 14 anos. É uma exímia inventora e tem usando sua habilidade para criar invenções que sempre livram ela e seus irmãos de várias enrascadas. Uma mania de Violet que aparece em todos os livros e na minha opinião dá todo um charme a personagem é a fita que ela traz consigo. Toda vez que Violet amarra seus cabelos com a fita, seus irmãos e quem mais a conhece bem sabe que as alavancas de seu cérebro estão funcionando a todo vapor, isto é, ela está pensando em uma invenção. Violet usa essa fita, porque segundo ela, é mais fácil pensar sem o cabelo atrapalhando a visão. É muito preocupada com os irmãos, pois sendo a mais velha, se sente responsáveis por eles.
Klaus Baudelaire: o irmão do meio, de 12 anos. É um leitor fanático. Quando ainda morava com seus pais, seu principal hobby era passar horas e horas lendo os livros da enorme biblioteca de sua casa. Klaus sempre guarda as informações de tudo o que leu e isso tem ajudado ele suas irmãs a se livrar de muitas encrencas e desmascarar muitos mistérios, além de sempre procurar uma biblioteca próxima a ele para poder descobrir aquilo que ainda não sabe.
Sunny Baudelaire: a mais nova dos irmãos, praticamente um bebê. Sunny tem uma habilidade incrível de morder coisas, tem quatro dentes afiadíssimos. Ainda não anda e nem fala direito. Sua linguagem é uma espécie de língua de bebê que o autor sempre traduz para que os leitores consigam entender o que Sunny quer dizer. Mas para frente, a personagem desenvolve uma extraordinária habilidade culinária. Achei Sunny uma das personagens mais cativantes. Não sei se pelo fato dela ser um bebê e ver ela passar por tudo que passa me dá uma dor no coração ou se são suas características que são mesmo encantadoras. Detalhe: ela é muito inteligente para a idade que tem.

A escrita do livro é muito gostosa de se ler. Por ser infanto-juvenil, ela é bem simples. A leitura flui tão rápido que alguns livros eu li em um dia porque simplesmente não conseguia parar. Uma dica: nunca siga a dica do Lemony Snicket de abandonar os livros. A história desses irmãos vale super a pena, não importa se você seja criança, adolescente, jovem ou adulto. Você vai curtir muito essa série, e ela vai se tornar uma das suas favoritas, tenho certeza!
Há também o filme que foi lançado em 2004, contando com o ótimo Jim Carrey como conde Olaf. Apesar dos livros terem muitas imagens, o filme ajuda muito a você visualizar os irmãos Baudelaire e outros personagens enquanto estamos lendo. Pena é que o filme só retrate os três primeiros livros da série. Mas ainda assim, o filme foi  bastante fiel, na medida do possível.

Esses são os treze livros de Desventuras em Série:
Livro 1: Mau Começo
Livro 2: A Sala dos Répteis
Livro 3: O Lago das Sanguessugas
Livro 4: Serraria Baixo-Astral
Livro 5: Inferno no Colégio Interno
Livro 6: O Elevador Ersatz
Livro 7: A Cidade Sinistra dos Corvos
Livro 8: O Hospital Hostil
Livro 9: O Espetáculo Carnívoro
Livro 10: O Escorregador de Gelo
Livro 11: A Gruta Gorgônea
Livro 12: O Penúltimo Perigo
Livro 13: O Fim

Espero que vocês tenham gostado da sugestão dessa semana. Deixe um comentário falando sobre o que vocês acharam. Até a próxima!

Beijos e queijos :*

terça-feira, 3 de junho de 2014

Abram alas: vamos falar de séries?

Olá queridons!

Depois de um tempo sem postar nada aqui no blog, eu voltei!
Estava sem poder acessar a internet plenamente e como estava com muitas ideias para o blog, eu queria usá-las quando pudesse desfrutar da internet livremente, podendo postar com mais frequência. O motivo de não usar a internet como é de costume, foi na verdade espiritual. Tinha feito um compromisso de um mês de maneirar no uso da internet quanto a redes sociais e dedicar o tempo gasto na internet para outros fins, como oração, leitura da Bíblia, enfim, me consagrar mais. Queria ficar sem usar completamente, mas dependo de algumas redes sociais e da internet para fins acadêmicos, então decidir focar o uso apenas para o necessário. 

Pronto, agora passado esses momentos de explicações pela minha ausência (podem parar de chorar! rs), vou falar o motivo dessa postagem. Na verdade, quero abrir caminho para um assunto que eu amo amo amo e vou falar muito aqui no blog, até encher o saco: as séries que eu curto. Sim, séries! Todas as séries que eu tiver vontade de falar sobre. As que eu acompanho, que já acompanhei, ou que tentei acompanhar. Antes que vocês se decepcionem com as séries que provavelmente eu mais vou comentar, deixo uma ressalva: essas que serão mais abordadas são as minhas favoritas. Antes que alguém venha falar: "Aff Nath, que série horrível, como tu aguenta assistir isso?", já deixo claro: é o meu gosto, uai! Sabemos que gosto não se discute, na verdade discute sim. Mesmo sem entender o gosto alheio, o importante é respeitar. E não vou ficar só nas minhas bests, procurarei novidades desse mundo dos seriados para estar divulgando aqui para vocês. Não sou tão egoísta assim, hehehe.
Bem como disse que essa postagem era para abrir caminho, vou dar uma prévia das séries que mais curto e tentar resumir o porquê de tanto amor. Acompanha a listinha aí abaixo:

Glee: todo mundo já tá cansado de ouvir falar. Falar bem, falar mal. Mas isso não vem ao caso. Como você deve saber, Glee é uma série americana musical. Exibida pela Fox, a série já finalizou sua quinta temporada e caminha para sexta - e última (I will cry...).
Glee é aquele tipo de série que a gente ama e ama demais, mas é aquele amor cheio de altos e baixos. As primeiras temporadas foram um arraso, mas ultimamente nas duas últimas temporadas a série vem apresentando episódios bem medianos, com ressalvas de algum episódio ou outro que realmente chama a sua atenção e te faz lembrar de toda aquela essência de Glee. Aí você pensa: "então porque você vai falar de uma série que só despenca na qualidade?". Justificativa: primeiro amor. Glee foi a primeira série que me apeguei de tal forma que eu queria absorver tudo sobre ela. Quando descobri a série pela Globo (sim, foi pela Globo, e naquela versão dublada bem horrorosa), gostei logo de cara, e fui logo atrás dos episódios na internet. Queria acompanhar a série em tempo real, ter todos os cds e versões de músicas lançados. Consegui entrar no ritmo da série, e fiquei de vez com a versão legendada que nem se compara com a dublada. Me apaguei muito aos personagens e ficava apaixonada pelas novas roupagens que eles davam a músicas antigas e atuais, em grande maioria músicas que já amava no original, mas ficava obcecada com a versão de Glee. Bem, claro que não é a primeira série que assisti e gostei na vida, mas foi a que me despertou esse vício por séries. Sem mais delongas, deixemos para falar de Glee em posts específicos. Próxima!

The Vampire Diaries: não tenho bola de cristal, mas já prevejo gente falando: "mais uma série modinha, aff". Eu digo: shiiiuuuu! The Vampire Diaries pode ser modinha, mas é uma modinha boa. Entre todas essas séries que gostam de misturar fantasia e realidade, considero ela uma das melhores. Não julgando outras séries fantasiosas por aí, mas essa realmente me chamou a atenção. Lembro de que no ano de 2011, em uma época que não consigo precisar, já tinha assistido todas as temporadas disponíveis de Glee. Me bateu aquela tristezinha de hiatus (quando a série dá uma pausa, geralmente mais comum entre uma temporada e outra) e estava procurando outra série que pudesse ocupar o tempo. Perguntei a alguns amigos e muitos me falavam: "assiste TVD, você vai gostar..." Pra falar a verdade, ainda hesitei muito até de fato começar a assistir a série. Quando perguntei sobre que diacho era TVD, (que eu ainda não sabia o significado da sigla para poder raciocinar por mim mesma) e me falaram que era sobre vampiros, lobos, bruxas & cia, quase pensei em nem ver o primeiro episódio. Não que eu não gostasse de história de vampiros, muito pelo contrário! Tenho um xodó pela série Crepúsculo (mais os livros que os filmes, mas também curto o Robert Pattinson, hehehe), e imaginei se uma série televisiva sobre isso não seria algo muito saturado. Mesmo assim comecei a assistir e depois de alguns episódios estava apaixonada irremediavelmente pelo enrendo e pelos irmãos Salvatore. Verdade seja dita, TVD tem uma história muito mais elaborada que Crepúsculo. Sem desprezar a obra da vida da Stephenie Meyer, a história de Diários do Vampiro vai muito, mas muuuito além dessa coisa de paixão de humana e vampiro. É claro que tem uns romancezinhos pra adocicar a série (e até mesmo apimentar!), mas a série tem uma storyline realmente recheada de emoções diversas: ação, muito sangue, estacas no coração, e vampiros que queimam na luz do Sol ao invés de brilhar (brincadeirinha, rsrs). Resultado: acompanho a série passo a passo. Toda semana que tem episódio, tô lá no site que baixo minhas séries, só no F5, esperando disponibilizarem o episódio, rs. Já são cinco temporadas e assim como Glee, TVD também teve seus momentos ruins. Entretanto, percebo que a produtora sempre consegue dar um up e redirecionar as atenções para a série. Nessa última temporada ela deixou um baita de um suspense!
Vale lembrar que a série televisiva The Vampire Diaries é baseada na série de livros de mesmo nome, escritos por L. J. Smith, mas a série da TV já mudou tanta coisa, que a relação com os livros está bem distante, mas volta e meia você vê alguma coisinha dos livros. Anotem isso, porque não é todo dia que vocês vão me ver proferir estas palavras: a adaptação para a TV ficou melhor que os livros, e bota melhor nisso!


The Originals: como costumo dizer, a melhor sacada que Julie Plec (a produtora de TVD) poderia ter tido. Resumindo essa maravilhosidade que é The Originals: um spin-off de The Vampire Diaries que hoje em dia considero melhor que a série-mãe. Como vocês podem observar quando acontece com outras séries por aí, pra surgir uma série nova dentro de outra série, deve ter algum personagem secundário, ou até mesmo um dos principais, cuja a história sobressai a própria história original da trama. Foi o que aconteceu com TVD.
Um de seus personagens mais queridos pelos fãs, o híbrido (vampiro + lobisomem) original Klaus Mikaelson (cujo personagem é o meu favorito e não falarei nesse post se não só vai dar ele) junto com seus irmãos também vampiros originais Elijah, Rebekah (e ocasionalmente Kol e Finn) estavam tomando um espaço muito grande e importante em The Vampire Diaries. Quem estava acompanhando a série na época em que eles apareceram na trama, perceberam como eles ficaram muito importantes e suas storylines rendiam muito pano pra manga, coisa que TVD não conseguiria comportar. Foi aí que a Julie Plec anunciou que criaria uma série só para meus queridíssimos originais! Que dia mais lindo, que dia mais feliz! Atualmente a série já finalizou sua primeira temporada, e a segunda está confirmadíssima. Sobre essa primeira temporada: olha, que temporada! Não dá pra imaginar como uma primeira temporada pode ser tão boa. Todas as minhas expectativas sobre o fato de meu querido Klaus e seus irmãos merecerem uma série própria foram satisfeitas. Repito: melhor sacada de Julie Plec, essa linda!



Ainda tem outras séries que eu amo e que tento acompanhar certinho, mas ainda (veja bem: "ainda"!) não estou dando conta. Comecei esse ano a assistir Pretty Little Liars, e já tô quase chegando lá... Quero pegar o ritmo da série! Outra que a história me interessa muito é Game of Thrones, mas sempre paro de assistir e fico muito tempo sem ver, aí quando volto, fico com a impressão de ter que reassistir tudo, aí nunca consigo finalizar a primeira temporada, mas eu ainda vou tirar um tempinho só pra ela! E no humor, minha série favorita é The Big Bang Theory, mas ainda falta umas temporadas pra ela ser uma das minhas regulares, rs. 

Bem, essas são algumas das que eu mais curto. Tem muitas que eu já finalizei, tem algumas que ainda quero começar, e assim vai... E você? Curte alguma dessas séries que eu citei? Curte outras que não apareceram neste post? Tem uma sugestão de uma boa série pra mim? Deixe seu recado nos comentários, ficarei muito feliz com a sua interação! Até a próxima!

Beijos e queijos :*